Nego Di é preso por estelionato

O comediante divulgava os itens à venda, tais como ares-condicionados e televisores, por preços inferiores aos praticados no mercado.(Nego DI é preso por estelionato)

Nego Di, cujo nome verdadeiro é Dilson Alves da Silva Neto e que é humorista, foi preso por estelionato pela Polícia Civil de Santa Catarina neste domigo .

A prisão segue conforme uma ordem da Justiça do Rio Grande do Sul devido a denúncias de envolvimento em um golpe online em que cerca de 370 compradores não receberam os produtos que adquiriram.

As investigações revelam que houve movimentações financeiras superiores a R$ 5 milhões vinculadas às suas contas durante 2022. ,

Nego Di operou a loja virtual “Tadizuera” entre março e julho de 2022, quando ela foi fechada por orientação das autoridades.

O humorista utilizou as redes sociais para divulgar itens disponíveis à venda, como aparelhos de ar-condicionado e televisores, com preços abaixo do valor de mercado.

O dano estimado aos clientes atingidos ultrapassa R$ 330 mil; no entanto, há suspeitas de que o número de vítimas possa ser ainda maior.

Além de Nego Di, seu sócio de negócios, Anderson Boneti, a prisão preventiva foi decretada pela Justiça em fevereiro de 2023, mas liberada poucos dias depois.

Recentemente, tanto Nego Di quanto sua esposa, a influenciadora digital Gabriela Sousa, foram alvo de investigação do Ministério Público do Brasil devido a denúncias envolvendo lavagem de dinheiro por meio de rifas ilegais. 

Antes da Prisão ( Nego Di foi preso por estelionato)

Antes de tudo, Nego Di se manifestou na sua conta de X, o antigo Twitter. “Estávamos preparados para o que aconteceu ontem [sexta]. Nós sabíamos que iria acontecer mais cedo ou mais tarde, e todo mundo sabe o porquê do que aconteceu ontem”, escreveu ele.

Investigação

Segundo a investigação, a fraude ocorreu em 2022, quando Nego Di aproveitou sua popularidade nas redes sociais para promover uma loja online.

As vítimas foram atraídas por ofertas irresistíveis e fizeram compras que nunca foram entregues. O valor total das transações fraudulentas ultrapassou R$ 5 milhões.

Ao ser questionada pela reportagem, a defesa declarou que o devido processo legal será seguido rigorosamente. Em uma declaração oficial, a defesa ressaltou a significância do princípio constitucional da presunção de inocência, garantindo ao indivíduo o direito à sua inocência até prova em contrário.

 

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